sábado, 20 de junho de 2009

Volkswagen aposta em 'crescimento sustentável'





Com o lançamento do Voyage, e a consolidação das vendas do Novo Gol, a Volkswagen aposta em um crescimento "sustentável" para os próximos anos. A montadora, que está em segundo lugar no ranking de participação de mercado, atrás da Fiat, deve ampliar a capacidade de produção em 20% nos próximos anos, aumentar as importações e lançar novos produtos em 2009. De acordo com o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, o objetivo é retomar o primeiro lugar a médio prazo. Confira entrevista:

G1 - O que os lançamentos do Novo Gol e do Voyage representa para a Volkswagen?
Thomas Schmall - Estes dois veículos chegaram na hora certa, em que o mercado está se ajustando depois daquela eufora nas vendas. Os mercados da Europa e Estados Unidos caíram, enquanto que no Brasil tivemos um crescimento de mais de 30% no primeiro semestre. Agora o crescimento é menor, e devemos fechar o ano com 23% de crescimento. Um dos pilares da empresa é sempre investir na produção de veículos em grande escala.
G1 - E qual é a projeção para 2009?
Thomas Schmall - Acredito que vamos ter de 8% a 10% de crescimento.
G1 - Dá para recuperar o primeiro lugar em vendas?
Thomas Schmall - Vamos passar por algumas dificuldades nos próximos meses. Lançamos dois carros de grandes volumes e vai levar um tempo para nos adequarmos.

G1 - Por que a Volkswagen decidiu entrar no segmento dos sedãs compactos com o Voyage? Thomas Schmall - É um mercado que cresceu muito nos últimos anos. De 6,8% de participação em 2002 chegamos a 15,2% já este ano. O consumidor está mais exigente e buscando carros mais completos e sofisticados.

G1 - A Volkswagen vai lançar quantos modelos em 2009?
Thomas Schmall - Posso dizer que vamos lançar mais carros no ano que vem do que lançamos este ano. Um será da família do Gol. Também queremos nos posicionar no portfpólio de comerciais leves e das picapes grandes (a Volkswagen deverá importar a picape Robust, produzida no México). G1 - Quais os planos da empresa para exportação de veículos? Thomas Schmall - Atualmente exportamos 200 mil unidades por ano. Deveremos manter este número em 2009, mas a tendência é baixarmos o patamar para 150 mil unidades por ano.

G1 - E as importações?
Thomas Schmall - As importações entre 2007 e 2009 terão um aumento de 120%. Em 2007 importamos 38 mil unidades. Em 2009 o plano é importar 80 mil veículos, sendo 65% deles produzidos na Argentina e o resto no México.
G1 - E quanto a empresa pretende investir em 2009?
Thomas Schmall - Não revelamos estes números. Mas o investimento de R$ 3,2 bilhões anunciados em 2007 para um plano até 2011 será ampliado. Vamos depender da liberação de verbas da matriz na Alemanha.
G1 - Com tantos carros nas ruas ainda é possível aumentar a frota?
Thomas Schmall - Sem dúvida. O Brasil tem em média 8 habitantes por veículo. No México, o número é de 5 habitantes por veículo. Na Alemanha cai para 1,7 e nos Estados Unidos é quase um carro para cada pessoa. Acho que o Brasil poderá chegar ao nível do México quando alcançar 4 milhões de carros comercializados por ano. Isto deverá acontecer em 2012 ou 2013.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

G1 andou no sedã compacto Volkswagen Voyage



A chegada do Voyage vai movimentar o mercado dos sedãs compactos no Brasil. O novo carro da Volkswagen mantém a praticidade e estilo do seu “irmão” hatch, o Novo Gol, apresentado em maio, e tem requisitos para aspirar a liderança da categoria que conta com modelos como Chevrolet Prisma, Renault Logan, Ford Fiesta, Peugeot 207 Passion e os seus mais fortes concorrentes, o Fiat Siena e o Corsa Sedan, que são um pouco mais caros.

O G1 andou no Voyage pelas ruas e vias de Florianópolis (SC) a convite da montadora. Das quatro versões apresentadas, foram avaliadas a básica, com motor 1.0 litro VHT flex (preço inicial de R$ 30.990), e a topo de linha Comfortline, com motor 1.6 VHT flex (a partir de R$ 39.430). As outras versões são a 1.6 standard (R$ 35.180) e 1.6 Trend (R$ 37.600).

Os dois modelos testados apresentaram boa dirigibilidade no percurso de 75 quilômetros cada. Quem está ao volante nem percebe que está a bordo de um sedã, que normalmente, pesa mais que a versão hatch e, por conta do bagageiro, pode dar algumas “escapadas” de traseira nas curvas. Até em alta velocidade, o controle do veículo – que conta com rodas aro 14 - é garantido. O Voyage é apenas 35 kg mais pesado que o Gol, o que dá uma diferença mínima no desempenho dos dois veículos.

Começamos pelo Voyage 1.0. O motor tem potência máxima de 76 cavalos no álcool e 72 cv com gasolina. Segundo a montadora, dá para atingir a velocidade máxima de 168 km/h. Mas carro de baixa cilindrada não foi feito para “esmerilhar”, então a versão se apresenta ideal para o trânsito das grandes cidades, mas na estrada vai exigir mais paciência do motorista. O câmbio manual (não existe opção de câmbio automático) é macio e as retomadas de velocidade, satisfatórias.

A sensação de que o carro poderia render se esvai na versão motor 1.6 – a Comfortline tem rodas de 15 polegadas. Agilidade no arranque, segurança nas ultrapassagens, força na subida e estabilidade nas curvas fazem desta opção do Voyage uma boa possibilidade do modelo ganhar mais simpatia até que o Polo Sedan, que está uma categoria acima. O acabamento não é tão rebuscado - as peças são de material mais simples -, mas não deixa a desejar

Traseira, o ponto da discórdia

Design da traseira do Voyage é um tanto conservador (Foto: Divulgação)
Entre os pontos negativos do Voyage está o espaço interno. Passageiros mais altos podem passar aperto no banco de trás para acomodar as pernas. O porta-malas de 480 litros é maior que do Prisma (439 l), mas menor que do Logan (510 l), Siena (500 l) e Fiesta Sedan (487 l). Enquanto a frente tem visual agressivo, semelhante à do Gol, na traseira o Voyage pode não agradar a quem buscava algo inovador.

E, por fim, a configuração do modelo vai exigir muita cautela do consumidor. A Volkswagen disponibiliza uma série de kits de acessórios desde a versão de entrada que podem incrementar o veículo – e deixar o valor cada vez mais alto.

O modelo que custa R$ 30.990 não entrega itens de série de grande relevância. Mas dá para tornar o Voyage “pé de boi” superequipado.

Para colocar ar-condicionado, direção hidráulica, travamento elétrico das portas, vidros elétricos, alarme, chave canivete e luz interna com interruptores nas portas é preciso pagar mais R$ 5.445. Com mais rádio com entrada USB e cartão de memória (R$ 405), freios ABS (R$ 2.980) e airbag para motorista e passageiro (R$ 2.215), o carro "boi" fica superequipado. Mas o preço vai a quase R$ 42 mil (um acréscimo de 35%).

VW espera vender 90 mil unidades do modelo por ano (Foto: Paulo Guilherme/G1)
A Volkswagen espera vender 90 mil unidades do Voyage por ano, o que o tornaria o segundo sedã mais vendido no país – o Corsa Sedan vendeu 116 mil unidades em 2007 e já emplacou 95 mil este ano (porém, esses números levam em conta a soma da versão mais recente do Corda com a antiga, a Classic - uma das preferidas dos frotistas).

O Fiat Siena emplacou 88 mil unidades ano passado e 65 mil nos primeiros nove meses de 2008. Se seguir o rastro do Novo Gol, o Voyage poderá sim se tornar muito “popular”.













VW SpaceUp! estará no Salão de São Paulo

Conceito antecipa modelo que chega às lojas européias em 2010 , a Volkswagen exibirá o conceito Space up!. Trata-se de um modelo alongado do compacto up!, agora com quatro portas e mais espaço interno. Entre suas principais características está o propulsor localizado na parte traseira, como no clássico Fusca. Ele pode ser equipado com um propulsor a gasolina, a diesel ou a eletricidade.O Space up! dará origem a um compacto que chega ao mercado europeu na virada da década. Com 3,68 metros de comprimento, ele é menor que os nacionais Gol (3,89 m) e Fox (3,80 m). Tem 1,63 m de largura e 220 litros de espaço no compartimento de bagagem (número que pode ser aumentado para 1.050 litros, com todos os bancos - exceto o do condutor - rebatidos). Ele também se destacada plea versatilidade, com bancos que podem ser girados e portas traseiras que se abrem em sentido inverso. O modelo conta com quatro assentos individuais.Entre os equipamentos que acompanham o Space up!, estão as rodas de liga leve de 18 polegadas e duas telas localizadas no painel. Uma faz as vezes de quadro de instrumentos e traz dados de velocidade, nível de combustível, regime de giros do motor, autonomia e a quantidade de poluentes emitidos instantaneamente. A outra é sensível ao toque e engloba os equipamentos de som, telefonia e ar-condicionado. Ela atende também aos sinais feitos pelas mãos, com um moderno sensor de movimentos.

VW AMAROK SEM DISFARCES









Acabou o mistério. Autoesporte conseguiu com exclusividade as primeiras imagens da Volkswagen Amarok sem disfarces. O nome do carro, antes conhecido por Robust, acaba de ser decidido pela matriz da marca alemã e corresponde a um lobo gigante da mitologia do esquimós. Além do desenho externo, apresentamos também o painel da primeira picape média da VW que começa a ser produzida no final do ano na fábrica de General Pacheco (Argentina). Ainda não há data definida para o lançamento da picape no Brasil, mas os planos apontam que a escolha recaia sobre algum dia da segunda quinzena de janeiro de 2010. Através das fotos do flagra pode-se ver que a picape terá desenho muito próximo ao do conceito SAR apresentado no último Salão do Automóvel de São Paulo. Mas diferentemente do protótipo, o modelo final, em sua versão topo de linha, terá filetes cromados na grade dianteira e em volta do farol de neblina. Repare também que haverá frisos cromados dentro do conjunto ótico separando as luzes dos piscas e dos faróis de longo alcance. Já a lateral não terá frisos de borracha e não exibirá moldura nas caixas de rodas como muitos suspeitavam. A capacidade de carga na opção de cabine dupla será de cerca de uma tonelada, antecipa uma fonte ligada à VW.O painel terá quatro saídas de ar ovais posicionadas na parte de cima da peça. O sistema de som ficará bem no centro do painel. Logo abaixo estará o sistema de ar-condicionado que será digital na versão topo de linha. Nesta opção, o banco é de couro. O acionamento do freio de mão será feito por meio de alavanca localizada no console ao lado de dois porta-copos. O volante terá três raios, a iluminação do quadro de instrumetos é azulada e as maçanetas das portas são cromadas.



ENTENDA O CONSÓRCIO VOLKSWAGEN



Passo 1- Formas de participação no Grupo

Você poderá aderir ao grupo de consórcio nas seguintes condições:
a) Grupo em formação: esta é a fase em que o Consórcio volkswagen ainda está reunindo as pessoas em número suficiente que permita atingir o objetivo do consórcio, ou seja, contemplação de todos os seus integrantes em prazo predeterminado.
b) Grupo já formado: que já está operando.
b.1) Cota de reposição: você também pode adquirir uma cota em andamento, ou seja: comprar uma cota de um consorciado que foi excluído do grupo. A aquisição pode ser feita diretamente com um consultor de vendas.
b.2) Cota de transferência: Como funciona? Você compra a cota diretamente do consorciado e assume integralmente os direitos e as obrigações do participante que está sendo substituído.

Passo 2 - Contrato de participação no Grupo.

Leia o contrato de adesão atentamente para conhecer os direitos e as obrigações que você passará a assumir. No ato da assinatura do contrato, não sera cobrado "taxa de adesão".Somente a primeira prestação que sera paga atraves de boleto bancario.
Para sua segurança, não pague em dinheiro para o consultor de vendas pra isso existe o boleto bancario que pode ser pago em qualquer agencia bancaria ou ate mesmo um caixa eletronico.

Passo 3 -Prazo de duração dos Grupos.

O prazo de duração do grupo é o tempo que você dispõe para o pagamento do valor do bem e ou serviço contratado. Esse prazo será prefixado pelo Consórcio Nacional Volkswagen e constará no seu contrato.

Passo 4 - Prestações Mensais.

A data de vencimento da prestação mensal é fixada pelo Consórcio Nacional Volkswagen. O consorciado obriga-se a pagar, na data indicada em contrato, a prestação cujo valor será a soma das importâncias referentes ao fundo comum, ao fundo de reserva, seguro e à taxa de administração.

Passo 5 - Taxas de Administração.

a) Fundo Comum (FC): este é o valor que todo consorciado paga para formar um fundo destinado à aquisição do bem. A contribuição para o Fundo Comum é definida conforme a divisão do percentual do preço do bem ou serviço contratado, pelo número de meses de duração do grupo.
b) Taxa de Administração (TA): a taxa de administração indicada no contrato, é a remuneração da administradora pelos serviços prestados na formação, organização e administração do grupo até o seu encerramento. O percentual da taxa cobrada é de 12,5%, divididos dentro dos 60 meses do plano, o que representa apenas 0,20% sobre o valor mensal do bem ou serviço contratados.
c) Fundo de Reserva (FR): o fundo de reserva é uma proteção que garante o funcionamento do grupo em determinadas situações. O consorciado só pagará esse fundo quando a sua cobrança estiver prevista em contrato. O valor do fundo de reserva de 3,5%, também está dividido nos 60 meses do plano.
Importante: se houver recursos no fundo quando o grupo encerrar, este será devolvido proporcionalmente aos consorciados.
d) Seguro: o consorciado estará sujeito, ainda, ao pagamento de prêmios de seguro, nos termos do contrato, tais como: seguro de quebra de garantia e o seguro de vida. O seguro de quebra de garantia destina-se a cobrir o pagamento das prestações a vencer dos consorciados contemplados, e no caso de seguro de vida em grupo, caso haja falecimento do consorciado, destina-se ao pagamento das prestações a vencer.

Passo 6 – Pagamentos de Prestação.

a) Pagamento Antecipado: você pode antecipar o pagamento das suas parcelas de consórcio. Mas, verifique antes no seu contrato, as condições para pagar as prestações.
Veja se a ordem de quitação é direta ou inversa:Ordem inversa: quitação das prestações a vencer, contando a partir da última.Ordem direta: o valor antecipado indicará o número de parcelas consecutivas pagas, retomando-se a seguir os pagamentos a serem efetuados nas datas do vencimento.
b) Liquidação do saldo Devedor: caso o consorciado já tenha sido contemplado com o bem ou serviço e deseja quitar a totalidade do débito, poderá fazê-lo e encerrar sua participação no grupo. Para este caso, ele continua com todas as garantias fornecidas em contrato.

Passo 7 – Contemplação

Como funciona: A contemplação é o momento que o consorciado recebe a atribuição do seu crédito para adquirir o seu bem ou serviço. Existem duas modalidades de contemplação: por sorteio e lance, que são decididos na assembleia mensal.
Modalidades de contemplação:
Sorteio: Nesta modalidade todos os participantes do grupo em dia com o pagamento de suas contribuições concorrem em absoluta igualdade de condições. Para assegurar seu direito de participar do sorteio verifique no contrato quais as condições exigidas.
Lance: Após a realização do sorteio, poderá ser feita a contemplação mediante o oferecimento de lance pelos interessados. Os critérios para oferta e desempate de lances são definidos em contrato. Portanto, verifique no contrato que você assinou, as condições para participar do sistema de lance e as formas em que poderá ser ofertado.

Passo 8 – Utilização do Crédito Contemplado

Como funciona: Você poderá utilizar o crédito contemplado para adquirir o bem ou serviço indicado em seu contrato ou outro pertencente à mesma classe. Para utilizar o crédito, o contemplado deverá apresentar garantias ao grupo, conforme contrato firmado. O contemplado poderá determinar o momento da aquisição e indicar a pessoa vendedora do bem ou fornecedora do serviço. O consorciado contemplado deverá comunicar formalmente ao Consórcio Nacional Volkswagen a sua opção de compra.
O contemplado também poderá solicitar a conversão do crédito em dinheiro, após 180 dias da contemplação. Mas, para isso ele deverá pagar integralmente o débito junto ao grupo, cujo valor poderá ser deduzido do crédito a que tem direito.

Passo 9 – Atraso ou Falta de Pagamento e Exclusão

Como funciona: O atraso ou falta de pagamento das prestações acarreta ao consorciado as seguintes condições: a) impossibilidade de votar nas assembleias Gerais Extraordinárias; b) impossibilidade de participar do sorteio e/ou do lance, dependendo do que dispuser o contrato; c) pagamento de juros de 1% ao mês e multa de 2%, sobre as parcelas não pagas, cujo valor será calculado sobre o preço atualizado do bem ou serviço; d) possibilidade de exclusão do grupo, caso o não contemplado atrasar mais de tres prestação, conforme estiver estabelecido em contrato; e) cancelamento de contemplação por deliberação da assembleia Geral Ordinária, desde que o contemplado não tenha utilizado o crédito; f) execução das garantias fornecidas pelo consorciado, caso já esteja na posse do bem e o atraso for superior a 30 dias, além de cobrança de multa e juros.
Exclusão do Consorciado do Grupo de Consórcio:Quem for excluído do grupo por inadimplência ou sair por opção continuará a concorrer nos sorteios. O excluído receberá o reembolso da importância investida a que tem direito. Caso contrário, a reestituição será feita no final do consórcio. As formas para a devolução de valores pagos pelo excluído são determinadas pelo Banco Central do Brasil e constam obrigatoriamente no contrato.

Para adquirir uma cota em grupo de formação ou grupo fechado (em andamento)
Entre em contato com o email: laizbacelar@gmail.com
ou no telefone: 96 3251-9410 e 96 8128-9389 LAIZ BACELAR
marque uma visita sem compromisso ou finalizamos pelo telefone com o envio do boleto para pagamento e o contrato de adesão.